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Os números são alarmantes. A cada ano, os hospitais públicos e privados no Brasil enfrentam gastos enormes com atendimentos de emergência. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 70% das internações no Sistema Único de Saúde (SUS) são por causas que poderiam ser evitáveis. Estima-se que o Brasil gaste mais de R$ 30 bilhões por ano com atendimentos de emergência e hospitalizações decorrentes de doenças que poderiam ser prevenidas.

Esses gastos representam um peso enorme para o sistema de saúde e, muitas vezes, o tratamento de emergência chega tarde demais. Além disso, os hospitais enfrentam:

  • Sistemas de saúde sobrecarregados, com leitos e recursos escassos.
  • Filas longas, que prejudicam a experiência dos pacientes e comprometem a qualidade do atendimento.
  • Altos custos com insumos médicos e medicamentos, que poderiam ser evitados com intervenções precoces.
  • Além de contribuir para o aumento da poluição e do trânsito com o transporte de pacientes para hospitais, especialmente em grandes centros urbanos.

 

E, em tempos de pandemia, esses desafios se tornam ainda mais evidentes. Durante crises sanitárias como a da COVID-19, vimos hospitais sobrecarregados, sistemas de saúde em colapsos e bilhões gastos para tratar casos emergenciais que poderiam ter sido evitados com um melhor monitoramento de saúde. A cada nova pandemia, os mesmos problemas se repetem: falta de estrutura, escassez de recursos e a urgência de intervenções que poderiam ser feitas de forma preventiva.

Mas existe uma solução para reverter todo esse cenário.

Está na hora de colocar para frente um sistema de saúde que seja mais eficiente, mais sustentável e mais humano.

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